Dia desse, numa dessas minhas reflexões costumeiras, também depois de percorrer o noticiário, eu me perguntei como poderia, mesmo na minha pequenez, contribuir na reaproximação do homem com seu projeto de criação, se é que isso ainda é possível.
procurei, no meu redor, fatos que me inspirassem nessa vontade de transformar o mundo, para que ele se veja livre das mazelas que teimam em deixar, em nossas salas, a cor do sangue, o cheiro da pólvora e o gosto da morte...
Ainda hoje, mais de um bilhão de pessoas passam fome no mundo, nos tornamos o maior planeta faminto, não importa se os grandes celeiros continuam abarrotados de alimentos. Passam os dias e persiste o drama das crianças sem teto, que vivem nas ruas, caminhantes sem destino em cidades arrasadas pelo ódio e pela ganância.
No Brasil, de certa forma,vivemos,hoje, uma guerra não declarada, confirmada na violência que ronda nossas esquinas,ruas,avenidas.Acumulam-se as vitimas de bala perdida e de balas com endereço certo. Como diz o poeta",está lá mais um corpo esticado no chão". Estou falando de uma guerra que ceifou a vida dos meninos da Candelária,dos fiscais do Ministério do Trabalho,em Unaí,da Irmã Dorothy,a missionária da Amazônia, do Josino, do índio Galdino,do João Hélio, do João roberto, dos jovens do Morro da Providência, entre tantos outros... Aqui O Brasil mata muito mais que na Guerra do Iraque,de Israel E de Gaza, No Brasil a guerra é muda mas muito cruel...
procurei, no meu redor, fatos que me inspirassem nessa vontade de transformar o mundo, para que ele se veja livre das mazelas que teimam em deixar, em nossas salas, a cor do sangue, o cheiro da pólvora e o gosto da morte...
Ainda hoje, mais de um bilhão de pessoas passam fome no mundo, nos tornamos o maior planeta faminto, não importa se os grandes celeiros continuam abarrotados de alimentos. Passam os dias e persiste o drama das crianças sem teto, que vivem nas ruas, caminhantes sem destino em cidades arrasadas pelo ódio e pela ganância.
No Brasil, de certa forma,vivemos,hoje, uma guerra não declarada, confirmada na violência que ronda nossas esquinas,ruas,avenidas.Acumulam-se as vitimas de bala perdida e de balas com endereço certo. Como diz o poeta",está lá mais um corpo esticado no chão". Estou falando de uma guerra que ceifou a vida dos meninos da Candelária,dos fiscais do Ministério do Trabalho,em Unaí,da Irmã Dorothy,a missionária da Amazônia, do Josino, do índio Galdino,do João Hélio, do João roberto, dos jovens do Morro da Providência, entre tantos outros... Aqui O Brasil mata muito mais que na Guerra do Iraque,de Israel E de Gaza, No Brasil a guerra é muda mas muito cruel...
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