terça-feira, 26 de agosto de 2014

O PAÍS QUE QUEREMOS:

        É  saber que País que desejamos para nós e, principalmente, para nossos filhos. Por exemplo, se não queremos mais conviver com tamanha fome e miséria, o dinheiro público destacado para esse fim não pode ser colocado, unicamente, nas contas do passivo. a conta nada mais é do que a prioridade que ela se atribui. Se for assim, parece significar que os brasileiros famintos são, para nós, um passivo. Essa concepção, perversa, não pode prevalecer! Se a solução for subsidiar a agricultura, para que ela produza os alimentos necessários para saciar a fome, e para dar emprego, dignidade para os brasileiros que hoje estão à margem, que se decida, e que se cumpra a decisão.
     E que a população brasileira, como um todo, tenha consciência disso, inclusive que essa mesma decisão envolve custos. são custos que trarão, para todos nós, enquanto nação, os benefícios que almejamos, como ativo e não, unicamente, como se tenta mostrar hoje, um passivo, um peso.
    Não há que se ter, somente, políticas compensatórias, ou, pior ainda, deixar que a míngua se encarregue de excluir, definitivamente, os que já se encontram fora deste mesmo mundo.Não se trata, apenas, de sentimentos de humanidade, de solidariedade, ou, pior ainda, de pena ou dó. É UM DIREITO DO POVO!!!
    Há que se ter em mente o País tem mais de 188 milhões de brasileiros, e não cinco mil famílias abastadas, ou qualquer outro número menor ou maior. Que esses mesmos mais de 188 milhões sejam sujeitos da história do BRASIL, e não apenas objeto.
    Que sejam, todos, igualmente convidados para a grande mesa de refeições...

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