Já disse, mais de uma vez, que tanto a inclusão,como a exclusão social, estão globalizadas. O rico brasileiro em nada difere do abastado de qualquer País do Mundo. Igualmente a miséria. A dor da fome não tem sotaques. Tem a mesma língua,aqui, ou em qualquer esquina, ou sarjeta do planeta. Já disse, também, que essa mesma globalização fez surgir uma espécie de País único, cujas regras são determinadas pelo mercado. São excluídos os que conseguem ultrapassar as suas fronteiras. São excluídos, obviamente, os que ficam aquém dos seus muros. Ou, em outras palavras, a tal festa universal.
Com gente convidada, gente que prepara o evento e gente à espera das sobras.
O que importa, aqui, é reforçar a minha convicção de que não será o mercado que irá, com suas leis, seus interesses, e seus atores, capitanear uma diminuição das nossas disparidades regionais e pessoais de distribuição de renda. Ao contrário. Não é dá sua lógica. Não é à toa que a venda de supérfluos tenha crescido tão significativamente.
Nem é por acaso que tenhamos tantos excluídos. É a lógica do lucro que, nem sempre, tem pudores.O mercado vai onde o comprador está. E, comprador é aquele que tem renda!!! É aquele que conseguiu convite para a festa.
Os demais, pouco importa, se eles não têm o passaporte, que é o dinheiro, para ultrapassar os tais muros! ou para comprar o ingresso.
Esse é o Brasil do século XXI, o Brasil sem pudor...
Com gente convidada, gente que prepara o evento e gente à espera das sobras.
O que importa, aqui, é reforçar a minha convicção de que não será o mercado que irá, com suas leis, seus interesses, e seus atores, capitanear uma diminuição das nossas disparidades regionais e pessoais de distribuição de renda. Ao contrário. Não é dá sua lógica. Não é à toa que a venda de supérfluos tenha crescido tão significativamente.
Nem é por acaso que tenhamos tantos excluídos. É a lógica do lucro que, nem sempre, tem pudores.O mercado vai onde o comprador está. E, comprador é aquele que tem renda!!! É aquele que conseguiu convite para a festa.
Os demais, pouco importa, se eles não têm o passaporte, que é o dinheiro, para ultrapassar os tais muros! ou para comprar o ingresso.
Esse é o Brasil do século XXI, o Brasil sem pudor...
Nenhum comentário:
Postar um comentário