A sociedade brasileira nunca, em outro tempo, envolveu-se tanto em sentimentos de comoção e de indignação, como nos dias de hoje. De repente, parece que ,todos nós, fomos chamados a participar de uma minissérie da vida real., como protagonistas de uma história de barbárie, no capítulo de maior audiência, aquele no qual, infelizmente, tudo indica, atingimos o tão temido "fundo do poço".
É por isso que, neste espaço, eu me dirijo, especialmente aos jovens. E falo dos jovens, não mais como geração do futuro, mas como pivôs da história, a mesma história que a será vivida, intensamente, por eles e pelas gerações que virão.
Eu não diria ,evidentemente, que perdi a esperança na minha geração. Eu acho, entretanto, que nós, maduros pelo tempo, já demonstramos algum sinal de fadiga.
Quem sabe, "fadiga do imaterial". Continuamos na luta, porque a nossa experiência se abastece da energia da juventude.Bem que gostaríamos de deixar, para as gerações futuras, um País menos desigual e mais rico em referências.
Mas, pelo menos, a nossa luta, inclusive com a própria vida dos que tombaram nesta travessia de suor, de lágrimas, de espinhos e de chumbo, devolveu, à geração que hoje engatinha, a liberdade que nos foi roubada, numa noite escura na qual, a maioria de nós, semeava os mesmos sonhos de liberdade que hoje todos nós, de qualquer idade, colhemos.
Eu tenho certeza de que, em nenhum outro momento da nossa história, mostrou-se tão necessário unir experiência e vigor. A experiência de quem sempre construiu os alicerces, e o vigor de quem erguerá as paredes da nossa construção histórica.
Que os jovens do Brasil e do mundo ,sejam bravos,fortes e ague -ridos ,por uma Nação mais justa e democrática, e que sempre que, for preciso quero junto levantar a bandeira desse gigante brasileiro . Que os encapuzados e os caras pintadas, continuem. Porque é só dessa forma que venceremos o inimigo. Em cada jovem existe um gigante adormecido, só não vê,
quem não quer ver...
É por isso que, neste espaço, eu me dirijo, especialmente aos jovens. E falo dos jovens, não mais como geração do futuro, mas como pivôs da história, a mesma história que a será vivida, intensamente, por eles e pelas gerações que virão.
Eu não diria ,evidentemente, que perdi a esperança na minha geração. Eu acho, entretanto, que nós, maduros pelo tempo, já demonstramos algum sinal de fadiga.
Quem sabe, "fadiga do imaterial". Continuamos na luta, porque a nossa experiência se abastece da energia da juventude.Bem que gostaríamos de deixar, para as gerações futuras, um País menos desigual e mais rico em referências.
Mas, pelo menos, a nossa luta, inclusive com a própria vida dos que tombaram nesta travessia de suor, de lágrimas, de espinhos e de chumbo, devolveu, à geração que hoje engatinha, a liberdade que nos foi roubada, numa noite escura na qual, a maioria de nós, semeava os mesmos sonhos de liberdade que hoje todos nós, de qualquer idade, colhemos.
Eu tenho certeza de que, em nenhum outro momento da nossa história, mostrou-se tão necessário unir experiência e vigor. A experiência de quem sempre construiu os alicerces, e o vigor de quem erguerá as paredes da nossa construção histórica.
Que os jovens do Brasil e do mundo ,sejam bravos,fortes e ague -ridos ,por uma Nação mais justa e democrática, e que sempre que, for preciso quero junto levantar a bandeira desse gigante brasileiro . Que os encapuzados e os caras pintadas, continuem. Porque é só dessa forma que venceremos o inimigo. Em cada jovem existe um gigante adormecido, só não vê,
quem não quer ver...
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