Todos os dias vemos os sofrimentos e as marcas da velhice estampadas nas pessoas. Ao nascermos, a natureza nos expulsa do aconchegante útero materno para a vida; choramos e todos se alegram. Ao morrermos, retornamos a um útero, o útero frio de um caixão; não choramos, mas os outros choram por nós.
Não há quem escape do primeiro e do último capítulo da existência humana na terra.
Não há quem escape do primeiro e do último capítulo da existência humana na terra.
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