quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A VIDA DE TODOS...

             Todos os dias vemos os sofrimentos e as marcas da velhice estampadas nas pessoas. Ao nascermos,  a natureza nos expulsa do aconchegante útero materno para a vida; choramos e todos se alegram. Ao morrermos, retornamos a um útero, o útero frio de um caixão; não choramos, mas os outros choram por nós.
         Não há quem escape do primeiro e do último capítulo da existência humana na terra.

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